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PRODUTOS E SERVIÇOS

Farelo de Soja
O farelo produzido dos grãos de soja é o mais utilizado na nutrição animal. É rico nos teores de proteína bruta, e juntamente ao alto valor proteico, detém um balanço de aminoácidos excelente, sendo considerado como o mais adequado suplemento proteico vegetal disponível. O farelo de soja é um importante ingrediente na composição das rações para avicultura, suinocultura e bovinocultura de corte e leite. Produzido a partir do beneficiamento da soja, o farelo de soja possui o melhor custo-benefício, para a composição da ração animal e alimentação nas cadeias de bovinos, suínos, aves, equinos e também na linha PET. A composição do farelo de soja possui 46% proteína bruta, 80% de proteína solúvel, 6% de fibra e 2,5% de óleo. Com esse alto teor de proteína, garante a correta formulação das rações e suplementação animal em larga escala, com alto desempenho na conversão de proteína para ganho de peso dos animais. De cada 1.000 kg de soja processados, são extraídos 750 kg de Farelo de soja.
Grão de Soja
Segundo Bonnecarrère (1995) o GS pode ser fornecido cru a ruminantes, já que os fatores antinutricionais não agem nesta espécie animal. No entanto, o alto conteúdo de gordura (aproximadamente 18%) pode interferir na fermentação ruminal, diminuindo a digestibilidade da fibra. O nível de gordura insaturada suplementar não deve ultrapassar a 3% da MS da dieta, o que representa menos de 15% de GS. Ao compararem o FS e o GS triturado como fonte proteica na dieta de terneiros confinados, Pelegrini et al. (1993) observaram que os animais alimentados com GS obtiveram os menores ganhos de peso (0,98 x 1,11kg/animal/dia) e pior conversão alimentar (16,4 x 15,2kg de alimento/kg de ganho), os autores recomendam uma avaliação econômica entre as duas dietas, a fim de orientar a recomendação de uma delas. Alves et al. (1997) constataram que o processamento do GS cru através da moagem não alterou o desempenho de bovinos Guzerá em confinamento, que obtiveram ganhos diários de 1,01kg/animal, consumo diário de 8,8kg de MS/animal com conversão alimentar de 8,75kg de MS/kg de ganho.
Óleo de Soja Degomado
Óleo de soja bruto degomado, é o resultante da extração do óleo do grão de soja. Destinado a exportação, a empresas de refino para consumo humano e para formulação de rações para alimentação animal.
Casquinha de Soja
A casca de soja possuí perfil nutricional que permite substituir os grãos mais utilizados na produção animal, como milho e o sorgo. No entanto, diferente desses, a casca de soja não possuí elevados teores de amido, sendo sua energia oriunda da fibra potencialmente digestível presente em sua estrutura. Baseado nestas características, a casca de soja pode ser classificada como um ingrediente intermediário entre concentrado e volumoso, apresentando-se como um insumo que desempenha papel fisiológico de fibra, porém confere energia a dieta.
Milho
O milho é um dos principais componentes da dieta animal, participa com mais de 60% do volume utilizado na alimentação animal de bovinos, aves e suínos. Este cereal assegura a parte energética das rações e combinado com outros ingredientes e permite ajustar a formulação de rações específicas para a dieta balanceada de acordo com o tipo e a destinação dos animais, a exemplo de suínos em geral, leitões, matrizes, aves poedeiras ou de corte, gado leiteiro ou de corte. Além de pode ser processado e utilizado por dois principais processos (seco e úmido) para produção de produtos como: farelo de milho moído, farelo de gérmen de milho peletizado, farinhas pré-gelatinizadas, milho em grãos, fubá grosso, glúten de milho, farelo de glúten de milho e farelo de milho. Além das rações, o milho pode ser utilizado na forma de silagem de planta inteira, para uso em bovinos, e de grão úmido, para uso, principalmente, em suínos.
Sorgo
O sorgo é um cereal que teve sua origem na África e parte da Ásia, se apresentando como uma boa fonte alternativa de amido, substituindo o milho. Muito utilizado na alimentação de aves, suínos e ruminantes, seja como ingrediente de rações e suplementos ou como volumoso (silagem de sorgo, no caso de ruminantes), esse insumo, desde que bem trabalhado, pode trazer vantagens econômicas ao produtor.
DDG
O subproduto DDG (que significa grãos secos por destilação, na sigla em inglês), extraído durante o processo de destilação, é um concentrado proteico que pode ser uma alternativa economicamente viável para a alimentação animal.
Polpa Cítrica Peletizada
A polpa cítrica é um produto oriundo do processamento da casca, sementes e polpa da laranja. É utilizado, sobretudo como complemento para a ração animal.
Sal Mineral
O sal mineral é uma mistura do cloreto de sódio (sal comum) com outras fontes de minerais, como o fosfato bicálcico que é fonte de cálcio e fósforo, sulfato de cobre, sulfato de zinco, óxido de magnésio, selenito de sódio e o iodato de potássio.
Essa mistura, denominada mistura mineral ou sal mineral, é balanceada em macro e micronutrientes para atender completa ou parcialmente as necessidades das vacas em lactação ou de outras categorias.
A suplementação mineral é essencial para as vacas leiteiras. Esta suplementação visa complementar os minerais, pois somente os disponíveis nas forragens e concentrados não são suficientes para suprir as necessidades/exigências do animal. É possível melhorar a produção e qualidade do leite, aumentar a taxa de natalidade, aumentar o peso à desmama, diminuir o intervalo de partos, etc.
Desta forma, a produtividade das vacas torna-se diretamente dependente do nível de suplementação destes minerais.
Fertilizantes
Fornecemos adubos e varreduras direto da fábrica para todo Brasil.
Sementes para Pastagem
Fornecemos sementes de alta performance para formação de pastagem, proporcionando melhores resultados e maiores ganhos para os produtores. Nosso parceiro conta com laboratório próprio, equipamentos de última geração, faz o controle de cada lote de semente produzido dentro das técnicas mais avançadas e com maior rigor exigido pela legislação. Todas as sementes são tratadas e agregam produtos capazes de diferenciar os resultados do campo:
• Acelerador de germinação;
• Enraizadores;
• Tratamento anti-stress;
• Camada protetora de hidrocolóide (contribui na absorção eficiente de umidade);
• Fungicidas.

Benefícios:
- Maior velocidade de germinação e desenvolvimento da semente.
- Maior número de plantas / M².
- Maior resistência a condições adversas e climáticas.
- Avanço no uso de sementes para pasto.
- Muito mais qualidade e melhor custo benefício.
Caroço de Algodão
O caroço de algodão é um sub-produto obtido nas máquinas algodoeiras, após a retirada da pluma, e tem grande utilidade na nutrição de ruminantes. É considerado um alimento muito palatável para ruminantes, e “completo", porque reúne características de alimento volumoso (> 18% de FB na MS), de concentrado protéico (> 20% de PB na MS) e de concentrado energético (rico em energia).
Torta de Algodão
A torta de algodão é o subproduto da extração do óleo contido no grão do algodão, que ao ser esmagado é conhecido por torta. A torta de algodão pode ser utilizada como fertilizante na indústria de corantes, na alimentação animal e na fabricação de farinhas alimentícias, após desintoxicação.
Análise de Mercado
Análise do mercado agrícola no Brasil e no mundo, acompanhamos diariamente os indicadores de mercado para mantermos os nossos clientes sempre bem informados das tendências e garantir as melhores oportunidades de negócios, buscando sempre a constante excelência nos serviços prestados. Os nossos profissionais qualificados estão sempre à disposição com todas as informações relevantes sobre o mercado e andamento dos contratos realizados.
Distribuição e Logística
Indicamos para nossos clientes transportadoras e motoristas terceiros de nossa confiança, para facilitar o trabalho de nossos clientes, porém não somos responsáveis pelo transporte ficando cliente e transportador responsáveis pelo mesmo.